Oii, gente. Como vocês estão? Primeiramente, sejam bem vindos a mais um post do Pergunte ao Prof!! Meu nome é Júlia Cebulski, sou licencianda em Ciências Sociais na Universidade Estadual de Londrina (UEL) e bolsista do PIBID.
No post de hoje, vou descrever um pouquinho sobre o processo do storyboard desenvolvido na reunião com os demais bolsistas do PIBID e Residência Pedagógica, com os professores da UEL e da educação básica e, claro, com o pessoal do multiHlab.
Mas afinal, o que é um storyboard??
Um storyboard nada mais é do que uma sequência de imagens organizadas de forma que seja possível pré-visualizar um vídeo, um filme, uma animação ou um gráfico animado. Para ser mais específica, se parece muito com uma história em quadrinhos.
Ok, e como eu posso fazer??
No nosso caso, utilizamos o site Canva, onde temos um grande acervo de templates gratuitos e pagos que podem ser utilizados para a construção de storyboards e de outros modelos de arte. Mas vale lembrar que não precisa ser feito necessariamente através do Canva. É possível utilizar outros meios digitais, assim como os famosos papéis e canetas.
De início vamos procurar as imagens que vamos utilizar para compor nossos quadrinhos. Podemos pesquisar imagens em sites diversos (sempre prestando muita atenção e tomando muito cuidado com os direitos autorais), ou até mesmo criar nossas próprias imagens, sejam elas prints ou fotografias feitas especialmente para o projeto. Essa etapa de pesquisa provavelmente vai durar todo o processo de criação do storyboard.
*Aqui no Pergunte ao Prof já tem textos explicando melhor sobre a busca de imagens, caso tenham interesse*
A segunda etapa é, com a ajuda de um roteiro, dividir as cenas do vídeo que vai ser produzido. No storyboard você não precisa se preocupar muito com detalhes que podem ser indiferentes, como por exemplo um plano de fundo que não tem papel importante para construção do conteúdo.
Em seguida, abaixo de cada imagem, vamos escrever algumas descrições como os efeitos sonoros ou músicas que tocarão no fundo. Quando não tivermos a imagem ainda, podemos escrever na descrição o estilo da imagem que queremos colocar alí para buscar depois.
Essas etapas se repetem ao longo de todo o projeto. No fim, é possível deixar “aberto” para a introdução do próximo vídeo, caso seja uma sequência.
Para não tornar o storyboard longo e cansativo, podemos colocar apenas os pontos mais importantes de cada cena, dividindo os momentos por títulos ou questionamentos, variando de acordo com o objetivo.
No mais é isso, não tem muito segredo.
Se cuidem e até mais!!